sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Divindade

A ela que não sabe aquilo que sou
A quem meus olhos não mostram em diamantes raros
Tudo aquilo que senti, queria expor em alto e vasto gosto
Ó diva de altivos gestos, de olhar singelo, sopro de amar

Se minh’alma sente aquilo que da fantasia sopra ao meu sonhar
Teu corpo cede suave em ondulado e terno toque a irradiar
Do sol tomo um pouco da energia, olhar-te é sagrado se tu foste estrela minha
Quando profano, faço o sonho tomar vida
Desponta como mastro, estandarte do querer
Minha profunda sedução.

Dominado, como Nau em tempestade
Continuo e divagar em letras tortas, de versos banais
Sobre todas minhas odes, homenagens de um que é de sorte
Medíocre poeta

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